Caio no tom das vozes, ouço o meu nome além. Que falam de mim? Será que me devo importar? Limito-me vez sem conta à minha insignificançia, mas hoje não, hoje dói-me os ouvidos, dói-me o orgulho.
Levanto-me perante os olhares surpresos e bocas entreabertas e exclamo em voz revolta.
- Calem-se vozes do Demônio, se em vós respeito houvesse em mim não falariam. Ao menos não entoem o meu nome em vão...
A sala pára perplexa e sinto em mim um misto de alívio e vergonha. Mas não há vergonha em defender-me...
Sou eu, assim, livre e à minha própria maneira belo... Ou talvez não... Não me importo, não quero saber.
Levanto-me perante os olhares surpresos e bocas entreabertas e exclamo em voz revolta.
- Calem-se vozes do Demônio, se em vós respeito houvesse em mim não falariam. Ao menos não entoem o meu nome em vão...
A sala pára perplexa e sinto em mim um misto de alívio e vergonha. Mas não há vergonha em defender-me...
Sou eu, assim, livre e à minha própria maneira belo... Ou talvez não... Não me importo, não quero saber.