O mundo das palavras é um mundo de silêncio. Silêncio que é belo e perfeito, torna-se eterno numa folha de papel. É meu e teu, este mundo diferente, que dou e tu encontras... Escreve como eu escrevo e um novo mundo livre irá surgir... A revolução das palavras e dos pensamentos está a chegar...
domingo, novembro 27, 2011
quarta-feira, novembro 16, 2011
domingo, setembro 25, 2011
Meia Noite em Paris
Woody Allen no seu melhor...
sábado, agosto 06, 2011
Adele - Someone Like You (Music Video)
I heard
That you’re settled down
That you
Found a girl
And your
Married now
I heard
That your dreams came true
I guess she gave you things
I didn’t give to you
Oh friend
Why you so shy
Ain’t like you to hold back
Or hide from the light
I hate to turn up out of the blue uninvited
But I couldn’t stay away I couldn’t fight it
I hoped you’d see my face and be reminded
That for me
It isn’t over
Nevermind
I’ll find someone like you
I wish nothing but the best
For you too
Don’t forget me
I beg
I’ll remember you still
Sometimes it lasts in love
But sometimes it hurts instead
Sometimes it lasts in love
But sometimes it hurts instead
Yeah
You know how the time flies
Only yesterday
It was the time of our lives
We were born and bred
In a summer haze
Bound by the surprise
Of our glory days
I hate to turn up out of the blue uninvited
But I couldn’t stay away I couldn’t fight it
I hoped you’d see my face and be reminded
That for me
It isn’t over
Nevermind
I’ll find someone like you
I wish nothing but the best
For you too
Don’t forget me
I beg
I’ll remember you still
Sometimes it lasts in love
But sometimes it hurts instead
Nothing compares
No worries or cares
Regrets and mistakes
And memories made
Who would have known
How bittersweet
This would taste
Nevermind
I’ll find someone like you
I wish nothing but the best
For you too
Don’t forget me
I beg
I’ll remember you still
Sometimes it lasts in love
But sometimes it hurts instead
Nevermind
I’ll find someone like you
I wish nothing but the best
For you too
Don’t forget me
I beg
I’ll remember you still
Sometimes it lasts in love
But sometimes it hurts instead
Sometimes it lasts in love
But sometimes it hurts instead
"Someone Like You" de "Adele"
Eu ouvi dizer que você está estabilizado
Que você encontrou uma garota e está casado agora
Eu ouvi dizer que os seus sonhos se realizaram
Acho que ela lhe deu coisas que eu não dei
Velho amigo, porque você está tão tímido?
Não é do seu feitio se refrear ou se esconder da luz
Eu odeio aparecer do nada sem ser convidada
Mas eu não pude ficar longe, não consegui evitar
Eu tinha esperança de que você veria meu rosto
E que você se lembraria
De que pra mim não acabou
[Refrão]
Deixe para lá, eu vou achar alguém como você
Não desejo nada além do melhor para você também
Não se esqueça de mim, eu imploro
Vou lembrar de você dizer:
"Às vezes o amor dura, mas, às vezes, fere em vez disso"
Às vezes o amor dura, mas, às vezes, fere em vez disso, yeah
Você saberia como o tempo voa
Ontem foi o momento de nossas vidas
Nós nascemos e fomos criados numa neblina de verão
Unidos pela surpresa dos nossos dias de glória
Eu odeio aparecer do nada sem ser convidada
Mas eu não pude ficar longe, não consegui evitar
Eu esperava que você veria meu rosto
E que você se lembraria
De que pra mim não acabou
[Refrão]
Nada se compara, nenhuma preocupação ou cuidado
Arrependimentos e erros, são feitos de memórias
Quem poderia ter adivinhado o gosto agridoce
Que isso teria?
Deixe para lá, eu vou achar alguém como você
Não desejo nada além do melhor para você
Não se esqueça de mim, eu imploro
Vou lembrar de você dizer:
"Às vezes o amor dura, mas, às vezes, fere em vez disso"
[Refrão]
Às vezes o amor dura, mas, às vezes, fere em vez disso, yeah
domingo, junho 26, 2011
Sean Riley & The Slowriders - Silver
Your hair is silver now
Deep blue eyes prettier by the day
Too busy being young
Now I regret times spent far away
I'll never leave again
We both learnt time keeps running away
If I only had a wish
I'd wish we hadn't learned the hardest way
All I want is to make you feel loved
And all I care if it makes you feel better
All or nothing is all we ever had
And now we know we can't stay forever.
Life's not always fair
Yours was tough right from the start
Things I couldn't get when I was younger
Now bleed my heart
But I'll never leave again
We both learnt time keeps running away
If I only had a wish
I'd wish we hadn't learned the hardest way
All I want is to make you feel loved
And all I care if it makes you feel better
'Causes all or nothing is all we ever had
And now we know we can't stay forever, ever, ever, ever...
Forever, forever, forever
Forever, forever...
"Silver" de "Sean Riley & The Slowriders"
quinta-feira, junho 09, 2011
São recordações...
Tenho uma vida feita de recordações e uma nostalgia acompanha os segundos dos meus dias. Custa-me por vezes quebrar este pedaço de mim e avançar voando até o infinito mas quando se dá a quebra um novo eu surge perante os demais e sonhando livremente faço o meu próprio caminho para espanto de muitos. A minha rebeldia fere muita gente ao primeiro impacto mas por dentro cativa mundos da mesma forma que sou cativado para mundos que desconhecia. No fim, volto sempre ao ponto de partida mas sempre com um sorriso que sai tão livre como nunca e com mais uma recordação que guardo em mim com todo o meu coração...
quinta-feira, maio 19, 2011
Movimento 560... Em tempos de CRISE dê preferência ao produto Português
Em tempos de CRISE dê preferência ao produto Português.
"Quer que aconteça um milagre económico no nosso país?
Então deixe-se de seguir dissertações de economistas ao serviço de interesses, que não os nossos!
Não se deixe mais manipular pelo marketing!
Faça aquilo que os políticos, por razões óbvias, não lhe podem recomendar sequer, mas que individualmente você pode fazer: torne-se PROTECCIONISTA da nossa economia!
Para isso:
1. Experimente comprar preferencialmente produtos fabricados em Portugal. Experimente começar pelas idas ao supermercado (carnes, peixe, legumes, bebidas, conservas, leite Agros, Mimosa, Matinal, Vigôr, Gresso, preferencialmente, nacionais). Experimente trocar, temporariamente, a McDonald's, ou outra qualquer cadeia de fast food, pela tradicional tasca portuguesa. Experimente trocar a Coca Cola à refeição, por uma água, um refrigerante, ou uma cerveja sem álcool, fabricada em Portugal. Beba apenas vinho Português!
2. Adie por 6 meses a 1 ano todas as compras de produtos estrangeiros, que tenha planeado fazer, tais como automóveis, TV e outros electrodomésticos, produtos de luxo, telemóveis, roupa e calçado de marcas importadas, férias fora do país, etc., etc..
Leia com atenção e reencaminhe para que sejamos muitos a ter esta atitude!
Portugal afundou, somos enxovalhados diariamente por considerações e comentários mais ou menos jocosos vindos de várias paragens, mas em particular dos países mais ricos.
Olham-nos como um fardo pesado incapaz de recuperar e de traçar um rumo de desenvolvimento.
Agora, mais do que lamentar a situação, cabe-nos dar a resposta ao mundo mostrando de que fibra somos feitos para podermos recuperar a nossa auto-estima e o nosso orgulho. Nós seremos capazes de ultrapassar esta situação difícil. Vamos certamente dar o nosso melhor para dar a volta por cima, mas há atitudes simples que podem fazer a diferença.
O desafio é durante seis meses a um ano evitar comprar produtos fabricados fora de Portugal. Fazer o esforço, em cada acto de compra, de verificar as etiquetas de origem e rejeitar comprar o que não tenha sido produzido em Portugal, sempre que existir alternativa.
Desta forma, estaremos a substituir as importações que nos estão a arrastar para o fundo e apresentaremos resultados surpreendentes a nível de indicadores de crescimento económico e consequentemente de redução de desemprego. Há quem afirme que bastaria que, cada português, substituísse em somente 100 € mensais as compras de produtos importados, por produtos fabricados no país, para que o nosso problema de falta de crescimento económico ficasse resolvido.
Representaria para a nossa indústria, só por si, um acréscimo superior a 12.000.000.000 de euros por ano, ou seja uma verba equivalente à da construção de um novo aeroporto de Lisboa e respectivas acessibilidades, a cada 3 meses!!!
Este comportamento deve ser assumido como um acto de cidadania, como um acto de mobilização colectiva, por nós, e, como resposta aos povos do mundo que nos acham uns coitadinhos incapazes. Os nossos vizinhos Espanhóis há muitos anos que fazem isso. Quem já viajou com Espanhóis sabe que eles, começam logo por reservar e comprar as passagens, ou pacote, em agencia Espanhola, depois, se viajam de avião, fazem-no na Ibéria, pernoitam em hotéis de cadeias exclusivamente Espanholas (Meliá, Riu, Sana ou outras), desde que uma delas exista, e se encontrarem uma marca espanhola dum produto que precisem, é essa mesma que compram, sem sequer comparar o preço (por exemplo em Portugal só abastecem combustíveis Repsol, ou Cepsa). Mas, até mesmo as empresas se comportam de forma semelhante! As multinacionais Espanholas a operar em Portugal, com poucas excepções, obrigam os seus funcionários que se deslocam ao estrangeiro a seguir estas preferências e contratam preferencialmente outras empresas espanholas, quer sejam de segurança, transportes, montagens, industrias e duma forma geral de tudo o que precisem, que possam cá chegar com produto, ou serviço, a preço competitivo, vindo do outro lado da fronteira. São super proteccionistas da sua economia! Dão sempre a preferência a uma empresa ou produto Espanhol! Imitemo-los nós no futuro!
Passe este texto para todos os seus endereços para chegarmos a todos os portugueses.
Quando a onda pegar, vamos safar-nos.
Será um primeiro passo na direcção certa!"
terça-feira, maio 17, 2011
Sonhar com...
Era uma vez um sonhador, um verdadeiro sonhador, um navegador de sonhos, que sonhava vezes sem conta sem nunca se ter perguntado o porquê dos seus sonhos, até o dia, em que em seu sonho um avião caiu. Intrigado com tal sonho, questionou o seu significado, e, decidiu sair à procura de um possível significado que lhe pudesse acalmar a mente.
Nos sonhos, o avião significa a distância, física ou psicológica, grandes percursos que percorreu ou terá que percorrer. Ao mesmo tempo, simboliza também a liberdade - mais certamente aquela que você deseja e não tem.
1. Se sonha com um avião parado no solo, significa que não está a conseguir chegar onde pretende, no sentido dos objectivos que tem para si que falha em conseguir concretizar.
2. Uma viagem de avião implica frequentemente notícias de familiares e amigos - a qualidade das notícias depende da qualidade da viagem.
3. Sonhar com um avião que cai ou tem um acidente pode significar desde o seu medo consciente ou inconsciente de voar (em vésperas de voos), mas também o facto de estar excessivamente optimista em relação à sua vida, devendo por isso ter presente que existem sempre imprevistos. Pode ser um prenúncio de más notícias.
Informação retirada do site : http://sonharcom.com/
p.s. Más notícias??? :/
quinta-feira, abril 14, 2011
Seremos uma Geração À Rasca?
Seremos uma Geração À Rasca ?
Estamos em dificuldades, isso é inegável, mas penso que as dificuldades dos dias de hoje são comuns contratempos de qualquer geração.
Todos temos direito a reclamar, faz parte da nossa liberdade, do nosso ser, e, ninguém nos pode retirar esse direito. No entanto, acredito que destas dificuldades terá que sair uma geração capaz de se adaptar às novas circunstâncias da vida e por isso fortalecida para o futuro.
A seguir deixo um texto de Mia Couto que achei interessante:
"Geração à Rasca - A Nossa Culpa - MIA COUTO"
Um dia, isto tinha de acontecer.
Existe uma geração à rasca?
Existe mais do que uma! Certamente!
Está à rasca a geração dos pais que educaram os seus meninos numa
abastança caprichosa, protegendo-os de dificuldades e escondendo-lhes
as agruras da vida.
Está à rasca a geração dos filhos que nunca foram ensinados a lidar
com frustrações.
A ironia de tudo isto é que os jovens que agora se dizem (e também
estão) à rasca são os que mais tiveram tudo.
Nunca nenhuma geração foi, como esta, tão privilegiada na sua infância
e na sua adolescência. E nunca a sociedade exigiu tão pouco aos seus
jovens como lhes tem sido exigido nos últimos anos.
Deslumbradas com a melhoria significativa das condições de vida, a
minha geração e as seguintes (actualmente entre os 30 e os 50 anos)
vingaram-se das dificuldades em que foram criadas, no antes ou no pós
1974, e quiseram dar aos seus filhos o melhor.
Ansiosos por sublimar as suas próprias frustrações, os pais investiram
nos seus descendentes: proporcionaram-lhes os estudos que fazem deles
a geração mais qualificada de sempre (já lá vamos...), mas também lhes
deram uma vida desafogada, mimos e mordomias, entradas nos locais de
diversão, cartas de condução e 1º automóvel, depósitos de combustível
cheios, dinheiro no bolso para que nada lhes faltasse. Mesmo quando as
expectativas de primeiro emprego saíram goradas, a família continuou
presente, a garantir aos filhos cama, mesa e roupa lavada.
Durante anos, acreditaram estes pais e estas mães estar a fazer o
melhor; o dinheiro ia chegando para comprar (quase) tudo, quantas
vezes em substituição de princípios e de uma educação para a qual não
havia tempo, já que ele era todo para o trabalho, garante do ordenado
com que se compra (quase) tudo. E éramos (quase) todos felizes.
Depois, veio a crise, o aumento do custo de vida, o desemprego, ... A
vaquinha emagreceu, feneceu, secou.
Foi então que os pais ficaram à rasca.
Os pais à rasca não vão a um concerto, mas os seus rebentos enchem
Pavilhões Atlânticos e festivais de música e bares e discotecas onde
não se entra à borla nem se consome fiado.
Os pais à rasca deixaram de ir ao restaurante, para poderem continuar
a pagar restaurante aos filhos, num país onde uma festa de
aniversário de adolescente que se preza é no restaurante e vedada a
pais.
São pais que contam os cêntimos para pagar à rasca as contas da água e
da luz e do resto, e que abdicam dos seus pequenos prazeres para que
os filhos não prescindam da internet de banda larga a alta velocidade,
nem dos qualquercoisaphones ou pads, sempre de última geração.
São estes pais mesmo à rasca, que já não aguentam, que começam a ter
de dizer "não". É um "não" que nunca ensinaram os filhos a ouvir, e
que por isso eles não suportam, nem compreendem, porque eles têm
direitos, porque eles têm necessidades, porque eles têm expectativas,
porque lhes disseram que eles são muito bons e eles querem, e querem,
querem o que já ninguém lhes pode dar!
A sociedade colhe assim hoje os frutos do que semeou durante pelo
menos duas décadas.
Eis agora uma geração de pais impotentes e frustrados.
Eis agora uma geração jovem altamente qualificada, que andou muito por
escolas e universidades mas que estudou pouco e que aprendeu e sabe na
proporção do que estudou. Uma geração que colecciona diplomas com que
o país lhes alimenta o ego insuflado, mas que são uma ilusão, pois
correspondem a pouco conhecimento teórico e a duvidosa capacidade
operacional.
Eis uma geração que vai a toda a parte, mas que não sabe estar em
sítio nenhum. Uma geração que tem acesso a informação sem que isso
signifique que é informada; uma geração dotada de trôpegas
competências de leitura e interpretação da realidade em que se insere.
Eis uma geração habituada a comunicar por abreviaturas e frustrada por
não poder abreviar do mesmo modo o caminho para o sucesso. Uma geração
que deseja saltar as etapas da ascensão social à mesma velocidade que
queimou etapas de crescimento. Uma geração que distingue mal a
diferença entre emprego e trabalho, ambicionando mais aquele do que
este, num tempo em que nem um nem outro abundam.
Eis uma geração que, de repente, se apercebeu que não manda no mundo
como mandou nos pais e que agora quer ditar regras à sociedade como as
foi ditando à escola, alarvemente e sem maneiras.
Eis uma geração tão habituada ao muito e ao supérfluo que o pouco não
lhe chega e o acessório se lhe tornou indispensável.
Eis uma geração consumista, insaciável e completamente desorientada.
Eis uma geração preparadinha para ser arrastada, para servir de
montada a quem é exímio na arte de cavalgar demagogicamente sobre o
desespero alheio.
Há talento e cultura e capacidade e competência e solidariedade e
inteligência nesta geração?
Claro que há. Conheço uns bons e valentes punhados de exemplos!
Os jovens que detêm estas capacidades-características não encaixam no
retrato colectivo, pouco se identificam com os seus contemporâneos, e
nem são esses que se queixam assim (embora estejam à rasca, como
todos nós).
Chego a ter a impressão de que, se alguns jovens mais inflamados
pudessem, atirariam ao tapete os seus contemporâneos que trabalham
bem, os que são empreendedores, os que conseguem bons resultados
académicos, porque, que inveja!, que chatice!, são betinhos, cromos
que só estorvam os outros (como se viu no último Prós e Contras) e,
oh, injustiça!, já estão a ser capazes de abarbatar bons ordenados e a
subir na vida.
E nós, os mais velhos, estaremos em vias de ser caçados à entrada dos
nossos locais de trabalho, para deixarmos livres os invejados lugares
a que alguns acham ter direito e que pelos vistos - e a acreditar no
que ultimamente ouvimos de algumas almas - ocupamos injusta, imerecida
e indevidamente?!!!
terça-feira, abril 12, 2011
sábado, março 19, 2011
segunda-feira, fevereiro 14, 2011
Cisne Preto

Era um dos filmes mais aguardados do ano e na verdade "Cisne Preto" ou "Black Swan" foi uma agradável surpresa. Com uma boa realização brilhante e um desempenho notável de Natalie Portman este thriller psicológico ocorrido no mundo do ballet é um dos melhores filmes do ano.
Avaliação Bruno Coelho : 5 estrelas (Recomendo a todos os que gostam de um bom Thriller Psicológicos)
Sinopse :
Elenco :
A primeira bailarina da companhia Beth MacIntire está para se aposentar. Com isso Nina se torna a primeira bailarina, mas o problema é que ela possui muitos problemas pessoais, o maior dele é com a sua mãe.
Pressionada pelo director artístico Thomas Leroy, Nina começa a enxercar uma concorrência com sua colega Lilly.
Elenco :
Natalie Portman – Nina Sayers
Vicent Cassel – Thomas Leroy
Mila Kunis – Lilly
Babara Hershey – Erica Sayers
Winoma Ryder – Bath MacIntyre
Realização : Darren Aronofsky
Subscrever:
Comentários (Atom)