Não me apagues a luz
pois tremenda é a noite
e os olhos já não veem.
Sou solitário,
vagabundo não desejado
aos olhos desta gente,
mas não me apagues já
pois ainda agora acordei,
e ainda mal vivi
esta inesperada vida.
Vem e trás a alma acesa
pois apagado o mundo está
por entre vozes que não se calam.
Sou silêncio,
tenebroso eco vazio
aos ouvidos desta gente
mas não me cales de vez
pois ainda agora comecei,
a falar do que aprendi
deste meu sentido desejo.
Ó mulher estremosa
não me feches a visão
pois o que vejo
abala meu coração.
Ó doce mulher
não me cales a voz
pois o que sinto
não pode ficar por dizer...
pois tremenda é a noite
e os olhos já não veem.
Sou solitário,
vagabundo não desejado
aos olhos desta gente,
mas não me apagues já
pois ainda agora acordei,
e ainda mal vivi
esta inesperada vida.
Vem e trás a alma acesa
pois apagado o mundo está
por entre vozes que não se calam.
Sou silêncio,
tenebroso eco vazio
aos ouvidos desta gente
mas não me cales de vez
pois ainda agora comecei,
a falar do que aprendi
deste meu sentido desejo.
Ó mulher estremosa
não me feches a visão
pois o que vejo
abala meu coração.
Ó doce mulher
não me cales a voz
pois o que sinto
não pode ficar por dizer...
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