Olhares cruzam-se à minha frente. Distancio-me deles e escondo-me no barulho frio que sai das colunas por detrás de mim. Finto as pessoas e avanço como se fosse a algum lado, mas não há lugar para ir, não há lugar para me perder, em círculos moribundos acabo por voltar ao ponto de partida.
Saio da sala e vou para o refúgio dos viciados do tabaco. Uma réstia de um vento gelado esbate-me a face, fragiliza o meu corpo e quebra o meu silêncio. Arrepia-me, acorda-me no turbilhão da noite!
O corpo começa a gelar, avanço novamente para dentro do turbilhão. Passo invisível pelo meio dos corpos quentes mas no meu desaparecimento alguém repara em mim e me embala nos seus olhos profundos.
Sei que não te importas com este novo eu, com a revolução deste meu novo mundo que me surge no horizonte. Não posso dizer que sou capaz de desprezar esse facto mas no entanto a visão deste meu novo futuro é o suficiente para deixar tudo para trás num sorriso...
Saio da sala e vou para o refúgio dos viciados do tabaco. Uma réstia de um vento gelado esbate-me a face, fragiliza o meu corpo e quebra o meu silêncio. Arrepia-me, acorda-me no turbilhão da noite!
O corpo começa a gelar, avanço novamente para dentro do turbilhão. Passo invisível pelo meio dos corpos quentes mas no meu desaparecimento alguém repara em mim e me embala nos seus olhos profundos.
Sei que não te importas com este novo eu, com a revolução deste meu novo mundo que me surge no horizonte. Não posso dizer que sou capaz de desprezar esse facto mas no entanto a visão deste meu novo futuro é o suficiente para deixar tudo para trás num sorriso...
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